O que as organizações constantemente buscam é conseguir otimizar cada vez mais o tempo, recursos e processos.
Na Plano, já implementamos automação de processos em inúmeras organizações e entregamos eficiência, otimização de tempo e fluidez.
A técnica BPM (Business Process Management), também tratada como Gestão de Processos Empresariais, tem como foco utilizar a tecnologia e integração de sistemas e dados para aprimorar o controle e o andamento do fluxo de trabalho, por meio do monitoramento em tempo real.
A automação de processos também tem como intuito substituir as atividades manuais e já publicamos artigo aqui no blog falando sobre o quanto automatizar processos é uma maneira de valorizar as competências dos colaboradores.
O BPM é uma maneira de olhar e controlar os processos em uma empresa. Em momentos de crise, ajuda a garantir que os processos são eficientes e eficazes, o que resulta também em economia de recursos.
O RPA (automação de processos robóticos), combina API’s e interações de interface de usuário a fim de integrar e executar tarefas repetitivas entre aplicativos corporativos e de produtividade.
Funcionamento do RPA
As ferramentas de software RPA devem englobar os seguintes fatores
- Recursos de baixo código para construir scritps de automação;
- Integração com aplicativos empresariais;
- Orquestração e administração, incluindo configuração, monitoramento e segurança.
O que a automação de processos traz às organizações?
Menos codificação – implementar automação de processos não requer necessariamente a configuração de um desenvolvedor. Os recursos de arrastar e soltar nas interfaces do usuário facilitam a integração de equipes ‘não técnicas’;
Economia de custos – o RPA reduz a carga de trabalho entre as equipes, sendo assim, o time pode ser realocado para outro trabalho prioritário que de fato necessite de competências humanas, ou seja, isso leva a aumentos na produtividade e ROI;
Maior satisfação do cliente – com a atuação dos bots e chatbots que podem atuar até 24 horas por dia, o tempo de espera nos atendimentos diminui, o que favorece taxas mais altas de satisfação ao cliente;
Maior motivação nas equipes – quando se retira a carga de trabalho repetitiva de alto volume na organização, isso permite que as pessoas possam se concentrar em outras áreas que demandam de fato competências humanas, sendo assim, os times se sentem mais motivados, porque estão trabalhando com algo que exige a sua decisão e responsabilidade;
Aumento na precisão – a automação de processos também permite que sejam seguidos fluxos de trabalho e regras específicos, o que reduz as margens de erro significativamente, principalmente em trabalhos que exigem precisão e conformidade, como é o caso de padrões regulatórios;
Sistemas existentes permanecem – o RPA não provoca interrupções em sistemas já existentes.
Maior demanda de automatização na era ‘pós-covid’
Em 2020, a automação de processos era uma necessidade para suprir a ausência de contato humano. Mas nos próximos anos, a automação tende a assumir um papel muito mais “libertador” para que os profissionais possam desempenhar os seus papeis da melhor maneira.
No contexto pandêmico aprendemos muito com a orquestração de fluxos de trabalho automatizados entre domínios. Entende-se por orquestração aqui, a configuração, gerenciamento e coordenação automatizado de sistemas de computador, aplicativos e serviços.
Maior controle no cenário de complexidades
A automação também pode ser compreendida como uma maneira de reduzir as complexidades nas organizações e se havia alguma resistência antes por parte de muitos negócios, 2020 foi um marco nessa mudança repentina de processos e sem dúvidas, essa será uma das maiores necessidades no mundo corporativo nos próximos anos.
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